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2.

Processo de Orientação

A experiência na área tem contribuído para que tenhamos vindo a ajustar os nossos procedimentos de forma a que sejam mais eficazes e respondam de forma mais efetiva às expectativas de quem nos procura.

 

Ainda que partindo do princípio de que não existem dois processos iguais, existem obviamente algumas linhas orientadoras gerais que podem ser ajustadas sempre que necessário.

 

Uma vez que o que pretendemos é que exista um desenvolvimento pessoal e promoção da maturidade vocacional, sabemos que tem que existir relação terapêutica e empática, bem como tempo suficiente de processo para que se integrem as informações que vão sendo trabalhadas. É essencial que a cadência entre sessões permita a realização de trabalhos exploratórios propostos e reflexões sobre objetivos que vão sendo atingidos nas sessões, recomendando-se uma periodicidade quinzenal das mesmas.

 

Existe uma enorme diferença entre o processo de orientação de um jovem que está a transitar para o ensino secundário e outro que pondera candidatar-se ao ensino superior. Até mesmo de alguém que já está no ensino superior mas quer mudar de curso ou que pretende integrar o mundo do trabalho, sem falar dos adultos com uma carreira em curso que percebem que precisam de mudar de área profissional.

 

Ainda assim, é possível determinar que os alunos que terminam o 3º ciclo ou ensino secundário, regra geral, beneficiam de um processo com uma duração média de 3 a 4 meses.

 

Nas orientações de carreira com adultos, ou nas mudanças de cursos superiores, com os jovens adultos, pressupõe-se que existe uma maturidade vocacional diferenciada, ainda assim é um trabalho que tem uma variabilidade muito grande de caso para caso.

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